Cautela na mudança
Usuários aprendem. Por mais que a interface pareça esquisita para nós especialistas, aqueles usuários que necessitam interagir com um dado sistema, acabam aprendendo a usá-lo. Isso não significa uma permissão: liberado, podemos lançar mão de recursos avançados, navegação subjetiva e efeitos que maqueiem uma ação na interface. O que quero é chamar atenção para um fato que os designers fingem que não sabem e os clientes desconhecem...
Mudanças na arquitetura e na interface de um site ou um sistema interativo qualquer, por mais que indubitavelmente sejam só melhorias, causam estranheza nos seus usuários. E isso pode desencadear uma chuva de reclamações e ocupar o call center da empresa.
Para resolver isso é preciso avaliar – junto a eles, os usuários, claro – quais tarefas vale a pena manter com a mesma funcionalidade, localização ou design num primeiro momento e mudar lentamente – se for o caso.
Uma mudança num site que apenas altere a posição de um acesso restrito, por exemplo, já pode ser o suficiente para dar bastante dor de cabeça.
Mudanças na arquitetura e na interface de um site ou um sistema interativo qualquer, por mais que indubitavelmente sejam só melhorias, causam estranheza nos seus usuários. E isso pode desencadear uma chuva de reclamações e ocupar o call center da empresa.
Para resolver isso é preciso avaliar – junto a eles, os usuários, claro – quais tarefas vale a pena manter com a mesma funcionalidade, localização ou design num primeiro momento e mudar lentamente – se for o caso.
Uma mudança num site que apenas altere a posição de um acesso restrito, por exemplo, já pode ser o suficiente para dar bastante dor de cabeça.
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