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Uma incompletude conhecida e cuidadosamente concebida

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Em boa parte das minhas aulas e palestras começo com um pouco de história e falo das ondas do design centrado no usuário, coisa que já escrevi por aqui também . Sempre que me perguntam sobre minha opinião sobre a quinta onda respondo: “faça você mesmo” (do yourself). É uma teoria particular embasada em tudo que tenho lido em termos de tendências e inovações. E fácil de acreditar com alguns movimentos ao redor, como por exemplo de ondas de personalização, de cursos de programação, movimento makers e as próprias tecnologias emergentes (IoT, inteligência artificial etc) que trazem uma identificação e análise de você e sua vida. Mas se essa é a nova onda, antes de mais nada precisamos restabelecer a própria definição de inovação. Na academia é comum nos depararmos com autores e pesquisadores afirmando que a inovação só acontece de fato quando o produto sai da prateleira. Alguns vão além afirmando que é quando a solução (produto ou serviço) é usada. Mas se eu estiver certa e a quinta onda