Navegação e experiência do usuário
Em 14 anos de desenvolvimento web até hoje não encontrei um método mais apropriado para conhecer, entender e resolver a navegação do usuário em um determinado sistema interativo do que o Bridge*. Ele tem dois problemas porém:
- é voltado para o desenvolvimento de software;
- é extremamente longo.
O método me foi apresentado no mestrado (em 2002) pela minha orientadora e “mentora espiritual” Anamaria de Moraes. Na época ele foi adaptado para a minha pesquisa cujo tema era (e ainda é) Arquitetura da Informação. Mas mesmo com a adaptação – que obviamente não pode descaracterizar o mesmo – ainda foi muito extenso e cansativo.
Tenho trabalhado extensamente nele desde então de forma a desenvolver um outro método baseado no seu escopo porém especifico para o entendimento da navegação do usuário, tentando criar uma ponte (bridging the gap, daí veio o nome) entre os requisitos do sistema e os resultados da abordagem bottom-up de um lado e a eficaz experiência do usuário do outro.
Para se transpor esse enorme abismo ainda muito precisa-se pesquisar. Não é definitivamente uma questão de criatividade.
Estou a procura de outras soluções adotadas por empresas e/ou profissionais arquitetos da informação. Quem quiser discutir sobre, por favor mande comentários.
- é voltado para o desenvolvimento de software;
- é extremamente longo.
O método me foi apresentado no mestrado (em 2002) pela minha orientadora e “mentora espiritual” Anamaria de Moraes. Na época ele foi adaptado para a minha pesquisa cujo tema era (e ainda é) Arquitetura da Informação. Mas mesmo com a adaptação – que obviamente não pode descaracterizar o mesmo – ainda foi muito extenso e cansativo.
Tenho trabalhado extensamente nele desde então de forma a desenvolver um outro método baseado no seu escopo porém especifico para o entendimento da navegação do usuário, tentando criar uma ponte (bridging the gap, daí veio o nome) entre os requisitos do sistema e os resultados da abordagem bottom-up de um lado e a eficaz experiência do usuário do outro.
Para se transpor esse enorme abismo ainda muito precisa-se pesquisar. Não é definitivamente uma questão de criatividade.
Estou a procura de outras soluções adotadas por empresas e/ou profissionais arquitetos da informação. Quem quiser discutir sobre, por favor mande comentários.
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