Mudar ou não mudar a marca?
Já falei aqui de marca antes (Vamos falar de marca?). Gosto do assunto. E tem sido preocupação recorrente de clientes nossos. Mas um ponto me incomoda um pouco: é mesmo necessário mudar?
Alina Wheeler (2006, Desiging Brand Identity) cita 6 justificativas de mudança que acho fundamental aplicar como cartilha para uma real avaliação da necessidade de mudança. Mudar por mudar - porque um dos sócios não gosta ou porque as cores não agradam, enfim, por justificativas pessoais definitivamente não estão nessa lista.
As possibilidades são:
As empresas possuem uma história e mudar a marca vai repercutir de alguma forma interna e externamente. Funcionários e colaboradores precisam estar engajados no processo - seja por participarem efetivamente das mudanças e crescimentos internos ou seja por verem a empresa crescer. Clientes, fornecedores e concorrentes precisam perceber que a empresa mudou. Enfim, a mudança da marca é um parte de um processo maior.
Mas muitas vezes essa mudança interna não é premente. Acontece apenas que a empresa se dá conta de que aquela marca desenvolvida num primeiro momento talvez não de forma profissional ou sem sua devida importância, possui falhas. Mas como a empresa tem sua história e sua marca já é conhecida pelos seu público e, principalmente, como não é o caso de uma mudança estrutural (na maioria das vezes sim, de crescimento), mudar radicalmente a marca talvez não seja a opção mais adequada.
Para esses casos então vale uma revitalização da própria marca, da sua identidade corporativa ou a criação de um sistema completo e integrado de identidade visual que una produtos e serviços em uma mesma linha de design bem como alinhe toda a comunicação da empresa. Isso significa modernizar a marca, seus traços, talvez cores e certamente aplicações. Mas nestes casos guardar semelhança com a marca antiga talvez seja o maior desafio para a empresa que estará cuidando desta tarefa: mudar sem perder a referência.
Alina Wheeler (2006, Desiging Brand Identity) cita 6 justificativas de mudança que acho fundamental aplicar como cartilha para uma real avaliação da necessidade de mudança. Mudar por mudar - porque um dos sócios não gosta ou porque as cores não agradam, enfim, por justificativas pessoais definitivamente não estão nessa lista.
As possibilidades são:
- Uma nova empresa, um novo produto
- Mudança de nome (que obviamente também não deve ser uma ação gratuita)
- Revitalização da marca
- Revitalização da identidade corporativa
- Criação de um sistema integrado de identidade visual
- Fusão da empresa
As empresas possuem uma história e mudar a marca vai repercutir de alguma forma interna e externamente. Funcionários e colaboradores precisam estar engajados no processo - seja por participarem efetivamente das mudanças e crescimentos internos ou seja por verem a empresa crescer. Clientes, fornecedores e concorrentes precisam perceber que a empresa mudou. Enfim, a mudança da marca é um parte de um processo maior.
Mas muitas vezes essa mudança interna não é premente. Acontece apenas que a empresa se dá conta de que aquela marca desenvolvida num primeiro momento talvez não de forma profissional ou sem sua devida importância, possui falhas. Mas como a empresa tem sua história e sua marca já é conhecida pelos seu público e, principalmente, como não é o caso de uma mudança estrutural (na maioria das vezes sim, de crescimento), mudar radicalmente a marca talvez não seja a opção mais adequada.
Para esses casos então vale uma revitalização da própria marca, da sua identidade corporativa ou a criação de um sistema completo e integrado de identidade visual que una produtos e serviços em uma mesma linha de design bem como alinhe toda a comunicação da empresa. Isso significa modernizar a marca, seus traços, talvez cores e certamente aplicações. Mas nestes casos guardar semelhança com a marca antiga talvez seja o maior desafio para a empresa que estará cuidando desta tarefa: mudar sem perder a referência.
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